Em artigo para o jornal Valor, Sérgio Telles reflete sobre a relação entre psicanálise e criação artística a partir da leitura de “Conversa infinita”

Em artigo publicada no Valor Econômico, o psicanalista e crítico Sérgio Telles destaca Conversa infinita, de Mariano Horenstein, como uma obra relevante sobre a interlocução entre psicanálise e criação artística. Telles ressalta a “clareza e elegância” do livro ao tratar de temas como transferência, escuta e linguagem, dimensões centrais tanto para a clínica quanto para a produção artística contemporânea.
O artigo sublinha a originalidade da abordagem de Horenstein: em vez de aplicar a psicanálise como chave de interpretação da arte, o autor propõe uma escuta do ato criativo em si, de seus impasses, tempos e opacidades. Nesse sentido, Conversa infinita não busca uma tradução imediata da experiência estética, mas preserva o que nela há de enigmático e irrepetível.
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