Em sua coluna no UOL, Julián Fuks reflete sobre os sentidos da psicanálise, a partir do livro que traduziu para a edição brasileira

Em sua crônica no UOL, Julián Fuks reflete sobre os sentidos da psicanálise, que não oferece curas definitivas nem respostas claras, mas abre espaço para que cada sujeito busque sentido no que lhe é obscuro. O valor do processo está menos em resolver problemas e mais em sustentar uma conversa incômoda, que permite revisitar repetições inconscientes e reinventar a própria vida.
A partir de experiências relatadas em Conversa infinita, Fuks, que traduziu o livro para a edição brasileira, mostra como a análise possibilita dar forma ao indizível, elaborando fragmentos de si mesmo. A psicanálise, sugere ele, serve justamente por não servir a uma finalidade prática imediata, mas por manter viva a busca incessante por significados inacessíveis.
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